domingo, 21 de abril de 2013

Gênero Literário - Ficção Científica


A Ficção Científica  costuma ser definida como um gênero literário que engloba histórias fictícias, mas que se propõem a fantasiar sobre algo possível, mesmo que não o seja no presente. Entretanto, a ficção científica pode estar presente em histórias, filmes, livros e etc. que pertencem a outro gênero como romance, terror, ação. Basta considerar ossucessos de Hollywood como Alien e Predador classificados como filmes de terror, mas que apresentam muita ficção científica.
Seja como for, os precursores da ficção científica foram, sem sombra de dúvidas: H. G. Wells e Júlio Verne  que disputam páreo a páreo o título de “pai da ficção científica”, e Mary Shelley, a mãe inconteste deste gênero que exige cabeças abertas e zero preconceito para a apreciação de novas e ousadas idéias.
Foram de H. G. Wells, por exemplo, as primeiras histórias sobre viagens no tempo (A Máquina do Tempo), invasões extraterrenas (A Guerra dos Mundos) e super heróis (O Homem Invisível), embora este último tipo de histórias se confunda um pouco com as ficções fantásticas (quando o roteirista ou escritor, com todo direito, “viaja na maionese” e cria histórias ou situações que, comprovadamente, não podem ser reais, ou onde, pelo menos, não há a preocupação de afirmar a viabilidade real destes acontecimentos) e tenha suas raízes em histórias mitológicas como as de Hércules. Júlio Verne, por sua vez, inaugurou as histórias sobre viagens para fora da terra (Viagem a Lua) e viagens espetaculares aqui mesmo, na terra (Viagem ao Centro da Terra  ou Vinte Mil Léguas Submarinas), e Mary Shelley, as histórias sobre criaturas especiais ou monstrengos (Frankenstein).
H. G. Wells parece ganhar o páreo com maior número de influências, mas é que Verner chegou primeiro. De qualquer forma, o fato é que a ficção científica está sempre lado a lado com a ciência. Em 1865, por exemplo, Júlio Verne levou o homem à lua. Assim como a NASA fez em 1969 com Neil Armstrong.
O termo “ficção científica” surgiu em 1929 das idéias de Hugo Gernsback, o mesmo que criou a lendária “Amazing Stories”, uma publicação especializada que ganhou até uma série homônima na televisão. Na década de 50 o termo “Sci-Fi”, abreviatura de “science fiction”, ganhou fama nos EUA.

                                             Fonte: http://www.infoescola.com/generos-literarios/ficcao-cientifica/

sexta-feira, 19 de abril de 2013

O que é acróstico?


Acróstico é um gênero de composição geralmente poética, que consiste em formar uma palavra vertical com as letras iniciais ou finais de cada verso gerando um nome próprio ou uma sequência significativa.
Os acrósticos já existiam na antiguidade com escritores gregos e latinos e na Idade Média com os monges. Foi um gênero muito utilizado no período barroco, durante os séculos XVI e XVII, e ainda hoje é muito utilizado por pessoas de várias faixas etárias, classes sociais e culturas diferentes.
A palavra ACRÓSTICO originou-se da palavra grega Ákros (extremo) e stikhon (linha ou verso), onde o prefixo indica extremidade, apontando a principal característica desse tipo de composição poética: as letras de uma das extremidades de cada verso vão formando uma palavra vertical. Mas as letras podem também aparecer no meio do verso.
Vejamos o acróstico utilizado pela potisa paranaense Santher:
Minha Razão de Viver
Felicidade maior que se 
Instalou em minha vida... 
Luz que ilumina e me mostra o 
Horizonte a seguir... Abrigo 
Onde repouso meus 
Sonhos, sem nunca pensar em desistir
Segundo a Enciclopédia Britânica, o acróstico é utilizado desde a antiguidade, inclusive nos livros bíblicos dos Provérbios e dos Salmos.
Em português o acróstico apareceu no Cancioneiro geral (século XVI) e chegou a ser feito por Camões, no soneto CCIX, cujo primeiro verso é “Vencido está de amor meu pensamento".
Há muitas variantes: o acróstico alfabético, em que se vai enfileirando o alfabeto verticalmente; o mesóstico, em que as letras da palavra-chave aparecem no meio da composição, no final de cada primeiro hemistíquio ou início do segundo; e outras modalidades ainda mais complicadas.
Fizeram-se acrósticos em prosa, com as letras do começo de cada parágrafo, e se chegou a verdadeira mania de acrósticos nos tempos do barroco.
Um trabalho de autor nacional sobre acrósticos, é o de Dorival Pedro Lavirod. De sua autoria é a fábula intitulada “O Sapo e a Borboleta”, cujos versos são os seguintes:
Sabia que sou mais bonita?
A borboleta disse ainda ao sapo:
Pobre batráquio asqueroso,
O que você é me causa nojo!
E o sapo, com toda calma do mundo,
Assim respondeu à borboleta:
Bonita é minha natureza anfíbia,
O que, também, me protege mais,
Rios e solo me dão guarida,
Brejos e até mesmo matagais!
O que você faz para se defender?
Livre, viajo sobre todos os animais!
E, num segundo, o sapo projetou
Tamanha língua no espaço,
Acabando, assim, com o embaraço!
Os acrósticos podem ser simples, com frases, nomes ou palavras que não tenha ligação entre si, ou ainda poemas completos. Podem ser encarados como atividade lúdica, tornando-se um jogo muito interessante. Assim, uma das funções pode ser ressaltar as qualidades ou defeitos de alguém.
Pode-se dar evidência às letras em cada verso para evidenciar a quem são dedicados, ou ainda deixá-las sem evidência alguma, para torná-las secretas. Depende da intenção com que se fez o acróstico. Os acrósticos são ainda encontrados na Bília, principalmente nos Salmos, e em alguns poemas com o objetivo de revelar sua autoria.
Podemos dizer que o acróstico parece englobar três funções: 1) uma procura de virtuosidade própria dos poetas palacianos; 2) um carácter lúdico que designa todo um jogo de espírito sutil; 3) um certo gosto pelo secreto.
Exemplo:
Portugal, séc. XV, meu pensamento”:
Vencido está de amor meu pensamento,
O mais que pode ser vencida a vida,
Sujeita a vos servire instituída,
Oferecendo tudo a vosso intento.
Contente deste bem, louva o momento
Ou hora em que se viu tão bem perdida;
Mil vezes desejando a tal ferida,
Otra vez renovar seu perdimento.
Com esta pretensão está segura
A causa que me guia nesta empresa.
Tão sobrenatural, honrosa e alta,
Jurando não seguir outra ventura,
Votando só para vós rara firmeza,
Ou ser no vosso amor achado em falta.
Neste caso a frase é Vosso como cativo, mui alta senhora, e constitui um duplo acróstico, composição difícil, na qual a leitura de duas séries de letras separadas forma uma frase significativa. Mas se relermos o repertório das curiosidades poéticas deparamos com o pentacróstico aue repete cinco vezes a mesma palavra, em cinco partes verticais dos versos (v. Tratatus de Executoribus de Silvestre de Morais, Tome II, Lisboa, 1730, p. 11).
O acróstico dissimula a palavra, que ele dá, escondendo-a; e requer do leitor uma certa esperteza para descobrir a sua subtileza. Relaciona-se com a adivinha e liga-se logicamente com ela pois existem enigmas em verso cujo nome figura em acróstico. Um autor pode assinar com um tipo de assinatura  cifrada o seu próprio nome em acróstico.
Definição Dicionarizada:
acróstico
(grego akrostikhís, -ídos)
s. m.
1. Versif. Composição poética em que cada verso principia por uma das letras da palavra que lhe serve de tema.
2. Tipo de texto em que as primeiras letras de cada linha ou parágrafo formam verticalmente uma ou mais palavras.
adj.
3. Relativo a essa composição ou a esse tipo de texto (ex.: poesia acróstica). = acrostiqueno
Fontes:
http://www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br
http://muraldosescritores.ning.com
http://www.fcsh.unl.pt/invest/edtl/verbet
es/A/acrostico.htm

1ª Feira de Troca de Livros


Dia 25 de abril será realizada a “1ª Feira de Troca de Livros” na E.M.E.F. Brigadeiro Haroldo Veloso
Aguardamos esse dia com muita ansiedade! Contamos com a colaboração e participação de todos os alunos, professores e funcionários da Escola! Esse evento será um sucesso... Aguardem! 

19 de abril - Dia do Índio


terça-feira, 16 de abril de 2013

18 de abril - Dia Nacional do Livro


2 de abril - Dia Internacional do livro



O que são Fábulas?

O que são fábulas?


As fábulas são pequenas histórias que transmitem uma lição de moral. As personagens das fábulas são geralmente animais, que representam tipos humanos, como o egoísta, o ingênuo, o espertalhão, o vaidoso, o mentiroso, etc.
A fábula é uma das mais antigas formas de narrativa. Muitos escritores dedicaram-se às fábulas, mas três ficaram mundialmente famosos: o grego Esopo (século VI a.C.), o latino Fedro (15 a.C. - 50 d.C.) e o francês Jean de La Fontaine (1621 - 1695).
No Brasil, Monteiro Lobato (século XX) foi quem as recriou. Millôr Fernandes é um escritor carioca que recriou as antigas fábulas de Esopo e La Fontaine, de forma satírica e engraçada.
A fábula se divide em 2 partes:
· 1ª parte - a história (o que aconteceu)
· 2ª parte - a moral (o significado da história)
A origem da fábula perde-se na antiguidade mais remota. Os gregos citavam Esopo como fundador da fábula. Os seus textos: A Raposa e as Uvas, A Tartaruga e a Lebre, O Vento Norte e o Sol, O Menino que criava Lobo, O Lobo e o Cordeiro são bem conhecidas pelo mundo afora.

Podem-se citar algumas fábulas imortalizadas por La Fontaine: "O lobo e o cordeiro", "A raposa e o esquilo", "Animais enfermos da peste", "A corte do leão", "O leão e o rato", "O pastor e o rei", "O leão, o lobo e a raposa", "A cigarra e a formiga", "O leão doente e a raposa", "A corte e o leão", "Os funerais da leoa", "A leiteira e o pote de leite".
O brasileiro Monteiro Lobato dedica um volume de sua produção literária para crianças às fábulas, muitas delas adaptadas de Fontaine . Dessa coletânea, destacam-se os seguintes textos: "A cigarra e a formiga", "A coruja e a águia", "O lobo e o cordeiro", "A galinha dos ovos de ouro" e "A raposa e as uvas".

Sendo um gênero que explicita modos devidos e indevidos de comportamento, atuando sobre o leitor numa perspectiva predominantemente ética, as fábulas não deixam de lhe proporcionar, no entanto, uma leitura, a um só tempo, crítica e prazerosa.
Fábulas mais conhecidas:

  •        A Raposa e as Uvas - Esopo
  •        A Lebre e a Tartaruga - Esopo
  •        O Corvo e o Jarro - Esopo                          
  •        A Cigarra e a Formiga - La Fontaine
  •        A Raposa e a Cegonha - La Fontaine

Conto: característica do gênero literário




Conto: Características do gênero literário


O conto é uma obra de ficção, um texto ficcional. Cria um universo de seres e acontecimentos de ficção, de fantasia ou imaginação. Como todos os textos de ficção, o conto apresenta um narrador, personagens, ponto de vista e enredo.
Classicamente, diz-se que o conto se define pela sua pequena extensão. Mais curto que a novela ou o romance, o conto tem uma estrutura fechada, desenvolve uma história e tem apenas um clímax. Num romance, a trama desdobra-se em conflitos secundários, o que não acontece com o conto. O conto é conciso.
 Grande flexibilidade
Por outro lado, o conto é um gênero literário que apresenta uma grande flexibilidade, podendo se aproximar da poesia e da crônica. Os historiadores afirmam que os ancestrais do conto são o mito, a lenda, a parábola, o conto de fadas e mesmo a anedota.
O primeiro passo para a compreensão de um conto é fazer uma leitura corrida do texto, do começo ao fim. Através dela verificamos a extensão do conto, a quantidade de parágrafos, as linhas gerais da história, a linguagem empregada pelo autor. Enfim, pegamos o "tom" do texto.
 Primeiros passos
Podemos perguntar também: Quem é o autor do texto? Seja na internet, numa enciclopédia ou mesmo nos livros didáticos, é bom fazer uma pesquisa sobre o autor do conto, conhecer um pouco sua biografia. É um autor contemporâneo ou mais antigo? É um autor brasileiro ou estrangeiro?O conto quase nunca é publicado isoladamente. Geralmente ele faz parte de uma obra maior. Por exemplo, o conto "Uma Galinha", de Clarice Lispector, faz parte do livro "Laços de Família".
 Seguindo adiante
Depois dessas primeiras informações, podemos fazer uma leitura mais atenta do conto: elucidar vocábulos e expressões desconhecidas, esclarecer alusões e referências contidas no texto. Também podemos pensar no título do conto. Porque o autor escolheu este título? Este esforço de compreensão qualifica - e muito - a leitura. Torna o leitor mais sensível, mais esperto.O passo seguinte é fazer a análise do texto. No momento da análise o leitor tem contato com as estruturas da obra, com a sua composição, com a sua organização interna. Para analisar o texto, é bom observar alguns aspectos da sua composição. Algumas perguntas são muito importantes: Quem? O que? Quando? Onde? Como?

Formular as perguntas e obter as respostas ajuda a conhecer o conto por dentro:
       
Quais são os personagens principais?
O que acontece na história?

Em que tempo e em que lugar se passa a história narrada?
   
E algo bem importante: Quem narra? De que jeito? O narrador conta de fora ou ele também é um dos personagens?       
       Depois dessa análise, fica mais fácil interpretar a obra. Já temos uma base para comentar, comparar, atribuir valor, julgar. Nossa leitura está mais fundamentada. Fica mais fácil responder à pergunta: O que você achou do conto?


Fonte: Heidi Strecker, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação é filósofa e educadora.


Recomeçar

Recomeçar 
Não importa onde você parou,
em que momento da vida você cansou,
o que importa é que sempre é possível

e necessário "Recomeçar". 
Recomeçar é dar uma nova 
chance a si mesmo.
É renovar as esperanças na vida
e o mais importante:
acreditar em você de novo.

Sofreu muito nesse período?
Foi aprendizado.

Chorou muito?
Foi limpeza da alma.

Ficou com raiva das pessoas?
Foi para perdoá-las um dia.

Sentiu-se só por diversas vezes?
É por que fechaste a porta até para os outros.

Acreditou que tudo estava perdido?
Era o início da tua melhora.

Pois é!
Agora é hora de iniciar,
de pensar na luz,
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.

Que tal um novo emprego?
Uma nova profissão?
Um corte de cabelo arrojado, diferente?
Um novo curso,
ou aquele velho desejo de apender a pintar,
desenhar,
dominar o computador,
ou qualquer outra coisa?

Olha quanto desafio.
Quanta coisa nova nesse mundão
de meu Deus te esperando.

Tá se sentindo sozinho?
Besteira!
Tem tanta gente que você afastou
com o seu "período de isolamento",
tem tanta gente esperando apenas um
sorriso teu para "chegar" perto de você.

Quando nos trancamos na tristeza nem
nós mesmos nos suportamos.
Ficamos horríveis.
O mau humor vai comendo nosso fígado,
até a boca ficar amarga.

Recomeçar!
Hoje é um bom dia para começar
novos desafios.

Onde você quer chegar?
Ir alto.
Sonhe alto,
queira o melhor do melhor,
queira coisas boas para a vida.
pensamentos assim trazem para nós
aquilo que desejamos.

Se pensarmos pequeno,
coisas pequenas teremos.

Já se desejarmos fortemente o melhor
e principalmente lutarmos pelo melhor,
o melhor vai se instalar na nossa vida.

E é hoje o dia da Faxina Mental.

Joga fora tudo que te prende ao passado,
ao mundinho de coisas tristes,
fotos,
peças de roupa,
papel de bala,
ingressos de cinema,
bilhetes de viagens,
e toda aquela tranqueira que guardamos
quando nos julgamos apaixonados.
Jogue tudo fora.
Mas, principalmente,
esvazie seu coração.
Fique pronto para a vida,
para um novo amor.

Lembre-se somos apaixonáveis,
somos sempre capazes de amar
muitas e muitas vezes.
Afinal de contas,
nós somos o "Amor".

(Nota: Não é de Carlos Drummond de Andrade)

Paulo Roberto Gaefke

sábado, 13 de abril de 2013

* DICAS PARA SER UM BOM ALUNO



16 Dicas para ser um bom aluno(a)
I
Escolha um local calmo arejado e iluminado para estudar. Evite barulhos que possam despertar sua atenção. Não deixe rádio ou TV ligados, o estudo exige concentração total.
II
Escolha também cadeira e mesa confortáveis. Conforto é importante mas não exagere! Algumas posições: deitado ou sentado, podem causar sonolência.
III
Organize-se! Deixe sempre por perto seu material para não ter que ficar levantando a toda a hora para procurá-los. Isso atrapalha sua concentração e faz seu rendimento cair.
IV
Procure estudar todos os dias num mesmo horário, assim você cria o hábito de fazer as tarefas diariamente.
V
Escolha para estudar o período do dia em que normalmente você já não faz nada ou tem poucas atividades, assim a probabilidade de ser atrapalhado por qualquer coisa fica bastante reduzida.
VI
Dê prioridade aos seus estudos. Seja persistente.
VII
Cada pessoa tem um ritmo diferente de estudos mas de qualquer forma acaba ficando muito tempo sentada. Procure uma postura correta, portanto, assim você se cansa menos. Além disso, levante-se de vez em quando e dê uma boa "esticada", isso ajuda a recuperar o 
ânimo e tira aquelas dorzinhas musculares que só atrapalham; mas não se esqueça de voltar aos estudos.
VIII
A aula é momento privilegiado de estudos. Portanto, nada de perdê-las.
IX
Nunca deixe para amanhã que você pode tirar hoje. Procure os professores após a aula, nos intervalos, trocar idéias com os colegas também pode ser bom para esclarecer dúvidas.
X
Não queira decorar tudo,estude para aprender. Só assim você será capaz de manipular seu conhecimento com criatividade. A tendência é que os concursos públicos cobram cada vez mais raciocínio e raciocínio lógico.
XI
Cultive o hábito de boas leituras. Muitas questões tem sido formuladas a partir de acontecimentos recentes e assuntos que vêm sendo amplamente discutidos na imprensa mundial. Além disso a boa leitura melhora sua compreensão de textos e a capacidade de expressão, requisitos importantes para fazer uma boa prova de qualquer matéria.
XII
Não perca nenhum exercício . Eles são oportunidades ímpares de treinamento de controle de ansiedade, de aproveitamento eficiente do tempo e do desenvolvimento de métodos eficazes para a resolução de questões.
XIII
Não se esqueça dos momentos de lazer. É necessário haver uma compensação. Se você passa muito tempo estudando, também é preciso descontrair.
XIV
Evite qualquer coisa que provoque estresse. É preciso saber dosar sua energia.
XV
Fique de olho nos informativos de concursos e procure saber, desde o início, as datas de abertura das inscrições, assim você já fica preparado(a) e evita "correrias de última hora".
XVI
E finalmente, o mais importante de tudo: acredite em você! Todo o dia repita mentalmente: "Eu sou bom aluno e a cada dia construo um pouco do meu futuro". É muito importante ter autoconfiança e, é claro, autoconfiança começa com a aplicação e estudos diários. 
Fonte: dp-donnaprincesa

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Poema de Cora Coralina


CORA  CORAGEM CORALINA

Coração é terra que ninguém vê
Quis ser um dia, jardineira
de um coração - nada colhi.
Nasceram espinhos
e nos espinhos me feri.
Quis ser um dia, jardineira
de um coração.
Cavei, plantei.
Na terra ingratanada criei.
Semeador da Parábola...
Lancei a boa sementea gestos largos...
Aves do céu levaram.
Espinhos do chão cobriram.
O resto se perdeu
na terra durada ingratidão
Coração é terra que ninguém vê- diz o ditado.
Plantei, reguei, nada deu, não.
Terra de lagedo, de pedregulho,- teu coração.
Bati na porta de um coração.
Bati. Bati. Nada escutei.
Casa vazia. Porta fechada,
foi que encontrei...

                                                                                     Cora Coralina

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Apresentação


  • A Sala de Leitura e o Espaço de Leitura visam precipuamente à inserção dos alunos na cultura escrita tendo os seguintes objetivos específicos:
I - Oferecer atendimento a todos os alunos, de todos os turnos e etapas/modalidades de ensino em funcionamento na Unidade Educacional;
II - Despertar o interesse pela leitura, por meio da vivência de diversas situações nas quais seu uso se faça necessário bem como do desenvolver as habilidades de leitura de livros, revistas e outros textos, contribuindo para o desenvolvimento do comportamento leitor do aluno e da comunidade escolar;
III - Favorecer a aprendizagem dos diferentes procedimentos de leitura por meio de estratégias metodológicas que promovam o contato com gêneros literários que circulam socialmente;
IV - Disponibilizar o acervo de forma organizada de modo a garantir o acesso da comunidade escolar aos títulos disponíveis;
V - Favorecer os avanços dos níveis de proficiência dos alunos juntamente com o professor regente da class Art.
  •   As Salas de Leitura e os Espaços de Leitura terão suas atividades articuladas e em consonância com os princípios educacionais dos Programas, "Orientações Curriculares: Expectativas de Aprendizagens e Orientações Didáticas", integrantes do Projeto Pedagógico das Unidades Educacionais.
  •  Nas Unidades Educacionais que possuam Espaços de Leitura compete ao Professor regente:
I - Conhecer o acervo.
II - Planejar atividades considerando os objetivos e as prioridades estabelecidos no Projeto Pedagógico da Unidade Educacional, adequadas às necessidades de cada classe.
III - Co-responsabilizar-se, em conjunto com o Coordenador Pedagógico e Diretor de Escola pelo acervo e pela organização dos Espaços de Leitura.
IV - Preparar rotinas a serem vivenciadas pelos educandos, organizando momentos para:
a) no Ensino Fundamental e Médio:
1) roda de leitura de livros de literatura;
2) roda de leitura de textos científicos;
3) roda de jornal;
4) empréstimos de livros para a leitura fora da escola;
5) pesquisa para a realização de estudos ou de assuntos específicos;
6) leitura de diversos gêneros;
7) exploração livre do acervo;
8) Clube de Leitura;
9) Formação dos Jovens Mediadores de Leitura;
10) Jornal Mural Literário.
b) na Educação Infantil:
1) hora da história - textos lidos pelo professor;
2) roda de leitura de diferentes textos;
3) recontagem de histórias;
4) acesso das crianças aos livros em diferentes tempos da rotina: seqüência de atividades, projetos, atividades permanente ;
5) acesso das crianças aos livros em diferentes espaços da rotina:rodas, cantinhos, área externa/interna.
6) leitura sistemática para os alunos de histórias de diferentes gêneros; 7) escolha pela criança de livros para apreciação e leitura;
8) contato cotidiano com livros, revistas, histórias em quadrinhos, etc;
9) empréstimos de livros para a leitura fora da escola;
10) Seleção de acervo de livros de qualidade adequada a cada faixa etária;
  •  Todo trabalho realizado nos Espaços de Leitura estará sob acompanhamento do Coordenador Pedagógico da Unidade Educacional, que receberá orientação das Diretorias de Orientação Técnico-Pedagógicas - DOT-P das Diretorias Regionais de Educação e da Diretoria de Orientação Técnica da Secretaria Municipal de Educação - DOT/SME.
  •  As Diretorias Regionais de Educação deverão organizar o Núcleo de Leitura, constituído de ambiente próprio, equipado com acervo especializado, com o objetivo de propiciar formação e enriquecimento profissional aos educadores da região.
                                                                                                                              Fonte: portalsme.prefeitura.sp.gov

Sejam Bem Vindos


SEJAM BEM VINDOS 

Este é nosso novo canal de comunicação. Vamos compartilhar nossas produções!